Pablo López é desses artistas próximos que se sinceran e se esvaziam nas entrevistas. Um músico e compositor que não tem nenhum dificuldade em identificar que “é muito medricas” ou explicar de modo natural o mal que o atinja mais de 2 minutos prévios antes de pisar um palco.
o Tão mal que você vê o universo como pra ter refugiar-se periodicamente no amor? Definitivamente, sim (sorri). Um se sente, às vezes, desmoralizada quando você olha para as notícias ou vê determinados comportamentos humanos. Isso faz com que custe muito confiar no ser humano, a despeito de, é verdade, que nós também temos coisas maravilhosas como o carinho, que é primário e inofensivo.
o Que você mudaria desta nação a que canta o conteúdo O Mundo que quer dar no pé? O egoísmo, sem dúvida; é uma das características inatas ao homem, que são muito mau estado. Também a falta de empatia e a obsessão com as fronteiras e bandeiras. O amor socorro a democratizarnos ou esta é uma leitura muito romântico? O afeto nos faz todos parelhos; o tirano mais maligno ou o tipo que, teoricamente, tenha menos coração necessita se igualar e adorar já que não lhe resta outra.
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Isso democratiza e normaliza muito ao ser humano, e é deste modo que nos salva. Você é um romântico inveterado ou isso é o que nos quer vender com a tua música? O verdadeiro mistério da humanidade, mais do que a existência ou a morte, são as relações entre os seres humanos. É um defeito nosso muito frequente o ceder nome, datas, faces ou cores do afeto. Cada pessoa adora de uma forma diferente e isto bem como é muito bonito.
Quem são ‘os amantes inofensivos’? Somos todos. Quero relevar e botar em letras maiúsculas que amamos todos de uma maneira involuntária e inevitável, e não há dúvida que isso é alguma coisa impressionante. Com que tipo de carinho você se sente mais confortável compondo? Com o afeto proibido!
Me parece muito mais interessante escrever para o proibido, mesmo à noite ou ao carinho que não se pode descrever. Eu acho que há mais amor deste tipo do que o convencional, mesmo que se tente vender o oposto. É este sentimento que te invade no momento em que te guardou algo em tal grau tempo com alguém e pensa, “como se solte tudo de uma vez se excede”; isso é o que eu pretendo narrar sabem meus sapatos.
Entremos no teu refúgio. O que acontece dentro do mundo interior de Paulo Lopes em momentos de reclusão? Sou capaz de canalizar toda essa energia negativa, porém assim como positiva, e tentar vomitá-la tal pela música como nos conformes, já que sou mais músico do que poeta.
Então, já vem no momento em que tento procurar uma letra que possa ser de bacana parceiro de dança desses acordes. Eu passo super bem e, efetivamente, pra mim é uma vasto rua de escape. Os que nos dedicamos aos trabalhos mais criativos, temos uma tara mental que liberamos o procedimento de construção de nossas obras (Sorri). Quando eu escrevo músicas me sinto mais em paz comigo mesmo, pelo motivo de eu estou tirando tudo o que eu tenho dentro.
será que Isso vai por épocas, ou é daqueles que deve compor continuamente? Deve escrever canções toda semana, já que, por sorte, eu tenho a minha carreira e a suposição de escrever canções pra outros artistas. Infelizmente, o tempo está correndo muito e tento fazê-lo nas semanas que estou mais relaxado. Dependo do tempo e, acima de tudo, que este tempo seja vantajoso.