Como um dos rostos mais famosos do planeta, inúmeras fontes colocam como (por ventura) a mulher mais fotografada do universo e da celebridade pela vida com mais capas de revistas. Além disso, é a primeira celebridade a aparecer na primeira página da revista Vogue e a primeira mulher a estrelar uma capa pra Forbes. É bem como a pessoa e a mulher que mais capas protagonizou pra revista Vanity Fair e Rolling Stone, respectivamente. Mas foi um acontecimento polêmico pela data, o primeiro exemplar da revista Vogue com uma celebridade como a personagem da capa de Madonna de maio de 1989), abriu caminho pra revista a se aproximar do público mainstream e jovem.
Também ajudou a ser comum o aparecimento das famosas não supermodelos em primeiro plano e de diversas novas revistas de moda desde desta maneira. A edição de 2003, onde aparece em primeiro plano de W, tornou-se a mais vendida de tua publicação.
Kanye West a considerou como “o artista visual mais extenso da música de todos os tempos”. Vários autores evidenciam o senso de moda, estilo e imagem que Madonna neste momento teve desde a sua infância, tua prosperidade, sendo uma adolescente e o desenvolvimento permanente em toda a sua carreira profissional. Do primeiro ponto, Pilar Anjo de Terra Networks observou que após a perda de sua mãe, no momento em que ele tinha 5 anos de idade, a cantora refletiu a sua rebeldia na roupa.
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Sempre se caracterizou por ser “muito especial” e construiu uma moda em sua universidade, ao modificar o tipo de roupa escolar, porque dobra as mangas de seu uniforme e colorindo tuas meias, que lhe chegavam até os joelhos. A própria Madonna diz que expressou sua revolta por intermédio da moda desde que era menina, ao lado de uma amiga: “Sabíamos que nossos pais não gostavam. Nós Pensamos que era divertido; estávamos sutiãs e os rellenábamos, utilizarmos blusas grandes, ‘toneladas’ de batom, maquiagem muito mal aplicado, marcas de boniteza e nos levantábamos o cabelo como Tammy Wynette”.
O biógrafo Leo Tassoni em Madonna (1993) apontou que entre os hobbies de uma jovem Madonna, era ir a lojas de segunda mão, onde procurava roupas espalhafatosas para formar a tua peculiar guarda-roupa. Comprava camisetas baratas e as cortava, ele vestia roupas que lhe vinha amplo, calças de homem, sapatos de salto alto e fitas no cabelo.
Seu enfeite favorito era um rosário de azul turquesa que havia pertencido à sua avó. Estava muito ciúmes das minhas amigas negras, porque tinham tranças no cabelo e se lhes ficava colado. Assim que eu decidi apanhar o fio do cabelo e trenzarlo pra que ele pudesse agarrar.
Eu ficava de tudo”. A professora Ana Marta González, argumentou que esta década foi o “apoteose da aparência”, em que depois de vender e obter tudo só restava neste instante a compra e venda de imagens e identidades. O que a partir daqui, permite esclarecer a sintonia de Madonna com tantos milhares de jovens por todo o mundo (fenômeno sociocultural acordado mais adiante como “Madonna wannabe”).
As influências da cantora por este sentido, foram principalmente atrizes da época dourada de Hollywood, em especial da Marilyn Monroe. Esta simbiose entre Madonna, Marilyn foi um ponto bastante estudado por críticos do cinema, e das indústrias musicais, acadêmicas e de moda. Outros bem como o fizeram com Eva Perón.