Sierra Nevada, Um Laboratório Pioneiro Para Prever A Mudança Climática Com Inteligência Artificial

Parque Natural, o Parque Nacional, a Reserva da Biosfera da Unesco… e também uma estação de esqui ou de um referente turístico, Sierra Nevada é sinônimo de vida. Com 80 espécies de animais endêmicas e outras sessenta e seis espécies vegetais próprias do maciço de granada, Sierra Nevada é o superior exemplo de biodiversidade, não neste momento da Península Ibérica, todavia de toda a Europa. E o único local onde coexistem uma quarta quota das plantas conhecidas por todo o continente.

as Suas montanhas se tornaram um espaço adequado pra preparar-se a mudança climática; e de agora em diante, como nunca foi feito. Há anos, muitos estudos científicos, em sua maioria, da Universidade de Granada, constataram que as evidências dessa transformação: Sierra Nevada derrete. A queda nas precipitações -a cada ano, com menos neve e menos durável – soma-se o aumento das temperaturas médias, principlamente as mínimas.

Há menos geadas. As neves perpétuas são apenas uma lembrança. Os rios viram diminuído seus fluxos, ainda mais quentes, e tudo isso teve um significativo choque sobre isto os ecossistemas. A flora e a fauna da Serra Nevada foram obrigadas a se ajustar a um ambiente mutante que empurra as espécies a níveis superiores pra sobreviver, deslocando-se em altitude pra dar no pé das altas temperaturas.

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Estas conclusões são uma porção mínima do efeito de uma vasta experiência pesquisadora que fez de Serra Nevada e um palpável laboratório pra avaliar os fenômenos relacionados à alteração climática. Sierra Nevada contará com o primeiro de uma rede de centros de montanha espalhados pela Europa para aprender e agir contra a transformação climática, com técnicas de última criação. Agora, os pesquisadores irão um passo além, ao aglutinar essa quantidade de sugestões, incluindo a que está em mãos particulares ou de modelo, não acessível.

“trata-Se de digitalizarla e colocá-la em aberto pra que qualquer cidadão ou científico possa trabalhar com ela”, diz Zamora. “Queremos ver quantas espécies há cultivadas na Serra Nevada ou quais os que se adaptam mais ao clima atual”. Assim, objetivam “promover o desenvolvimento recinto”, alavancar as espécies endêmicas e em suma, “aperfeiçoar a gestão do parque” de uma maneira absolutamente inovadora. A outra perna do projeto consiste na análise e pela visualização dos dados extraídos. Para essa finalidade, os pesquisadores devem criar algoritmos pra prever o comportamento da transformação climática com tecnologia “deep learning’ -a aplicação informática aprende por si mesma – e, por outro lado, distinguir as variáveis que provocam o repercussão a partir da tecnologia ‘blockchain’.

“E à visão disto, vamos tomar decisões”, explica o vice-reitor de Pesquisa e Transferência de campo enorme, Enrique Herrera Viedma: “Esse é o nosso objetivo fundamental”. “Queremos marcar padrões botânicos e da fauna da Serra Nevada para detectar comportamentos e mudanças futuras”, prossegue Herrera.