O progressivo envelhecimento da população obriga os governos a adotar políticas sociais de apoio aos idosos e variar várias prioridades pela saúde. Entre as medidas que se colocam no nosso nação, para responder as necessidades desse sector está a colocação do seguro de dependência.
John de Zulueta explica que “o seguro prevê as prestações necessárias para a exclusão da dependência, desde assistência em domicílio até centros de dia e especializados. Além disso, dá a hipótese de optar por um subsídio econômico para que o segurado possa escolher como quer ser atendido”. A apólice tem um gasto de 2.190 euros por ano para os 40 anos, e de 2.559 aos 50. A atenção de diversos idosos fazem desse seguro uma peça fundamental no sistema de saúde do futuro; em 2050, 10,5 por cento de nosso estado terá 80 anos ou mais.
Estas pessoas demandaram uma assistência que não será estritamente médica, por causa de o que é preciso, essencialmente, serão cuidados. Por outro lado, a aposta por uma atenção especializada pela residência do paciente permitirá que diversas camas de hospitais, hoje em dia ocupadas por maiores que requerem uma atenção de média ou longa estadia, fiquem livres. O seguro de dependência é regressado para as pessoas, principlamente para os maiores de 65 anos, que precisam de auxílio de terceiros pra realizar suas tarefas mais básicas.
Em Portugal, existem, de acordo com um estudo financiado pelo Ministério de Trabalho e Assuntos Sociais e da Universidade de Alcalá de Henáres, por volta de 800.000 pessoas idosas que têm dependência dramático ou muito dramático. O mesmo relatório estima em três 1000 milhões de pesetas anuais, o gasto alcançado pra pagar as mais de 2 milhares de pessoas que se dedicam a tomar conta de familiares com essas necessidades.
A colocação nesse seguro em nosso povo abre um novo mercado para o setor de saúde privada e, de forma especial, para as seguradoras. Mas estas organizações ainda têm de aguardar que se definam com percepção e exatidão as competências destes produtos novos pra detalhar as características do serviço que conseguem dar. Vicente Martinez Pujalte, porta-voz econômico do PP no Parlamento, frisou a gravidade de esse ponto na sua declaração do passado 6 de outubro de 2000, diante a câmara.
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Martínez Pujalte se descreveu partidário de dotar esta assistência de um incentivo fiscal, contudo reconheceu a inevitabilidade de definir primeiro as suas competências. Está comprovado que nos países onde esses seguros têm privilégios nos impostos, onde estão mais construídos.
O governo de Aragão, foi o primeiro a recomendar um plano pra conceder cobertura pública para esta contingência. No passado dia vinte de novembro de 2000, o conselheiro de Saúde dessa comunidade, Alberto Larraz, apresentou o projeto de Atenção à Dependência. A meta nesse plano é montar uma rede de recursos públicos que garanta a assistência às pessoas dependentes dessa autonomia. A rede será composta de camas públicas e de serviços de entidades sem fins lucrativos.
A sociedade envelhece e o paradigma de família usual, que se ocupava de tomar conta de seus idosos, está em incerteza. Nos próximos dez anos, a população entre os sessenta e cinco e os 74 anos vai desenvolver-se trinta por cento. O perfil destas pessoas é o de idosos que vivem nas cidades e mulheres solteiras, que, como é sabido vivem mais tempo do que os homens. Essas pessoas irão requisitar uma assistência de suporte para fazer suas necessidades mais básicas.
As organizações que nos dias de hoje cobrem esse tipo de serviços não chegam a oito por cento do mercado de assistência. Na sua maioria, são empresas que não se dedicam especificamente à oferta de cuidados de saúde, como Iberdrola ou Caja Madrid, e que tentam diversificar os seus negócios. De acordo com os especialistas, como Eduard Portella, da Antares Consulting, o mais lógico parece que especialistas em saúde privados comecem a participar dessa oferta.