Um dos erros que Muro identifica em seu livro é a redução nos custos de forma imprudente. “Este evento sinaliza que não existe um palpável plano estratégico e que o endereço não parece orientada pra um futuro melhor, mas apenas pra sobreviver mais um ano”.
O autor inclui que a hora de cortar o orçamento, existem departamentos que não se pode lhes pode conter o dinheiro prometido. Estas divisões, que se pode tachar de ‘intocáveis’ são os encarregados de elaborar novos produtos e construir nova tecnologia.
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As soluções pra evitar o fracasso são, em sua maioria, óbvias. Félix Costa, consultor de corporações, manda que um problema que se dá em quase todas as empresas, é que vem o investimento em desenvolvimento como um gasto. Pro consultor, essa situação explicaria por que a primeira coisa que se reduz em tempos de incerteza, é o orçamento que se destina à formação de pessoal e o de marketing.
“Ademais, no momento em que os negócios analisam-se quais os serviços que lhes sai mais barato, estão cometendo um sério erro. As corporações necessitam botar sobre a balança, que é o mais rentável e o que não é, independentemente do preço”, ordena Custa. Segundo o consultor, todos estes problemas ocorrem visto que a sociedade vem evoluindo cada vez mais rápido “e existem organizações que têm uma mentalidade do século XX, ainda não se deram conta de que estamos no XXI. Tudo é distinto nesses momentos, especialmente, a maneira como se exercem negócios”.
Henrique de Mora, consultor e autor de livros de gestão empresarial Funny Pop e Zig Zag , destaca-se que suprimir o orçamento em geração do pessoal é um erro absoluto. “Se uma corporação quer seguir à tona em tempos de crise e quer ser líder de seu setor em tempos de calmaria, precisa-se oferecer ao pessoal toda a formação possível.
Um pessoal mais atualizado é um bem insubstituível”, alega o consultor. Paco Muro explica que dois outros pontos que conseguem colaborar o enfraquecimento de um negócio é demitir sem senso crítico e não contar com salários competitivos. Segundo o autor, a hora de diminuir o modelo, sonhe no que pode ser mais barato no curto período, e em que traz essa pessoa na empresa.
“Se há que reestruturar pra sair fortalecidos a toda a hora tem que ser feito, ficando com os ótimos e ignorando os que menos dão valor, custe o que custar”, sinaliza Muro. Em relação aos salários, Muro comenta que se a corporação não fornece aos seus colaboradores com talento mais aliciante do que um salário adequado, você vai começar a ter dificuldades.
“Não dão espaço pra que as pessoas trabalhadoras, que pretende o fantástico para a empresa, pra que cresça. Preferem ter pessoas que só se importam com o dinheiro e não a saúde do negócio”, observa o Muro. De Mora destaca-se que, pros empregados, o salário fica em segundo plano. “O mais essencial para o trabalhador é ter um recinto amigável, onde trabalhar e sentir-se valorizada”, diz.