Mark Zuckerberg, Contra Os “Deep Fakes”

A desinformação em mídias sociais tornou-se um dificuldade. Numa igreja que para o mais rápido possível. Mas sempre que se acham mecanismos pra combater as chamadas “fake news” ou notícias falsas, outra tendência começa a tomar força, os vídeos manipulados que se incorporam em uma recente lançado etiqueta, “deep fakes”.

E, por nesta hora, não há nenhuma fórmula pra detectá-lo de forma acelerada. Não forma, de instante, de bloquear este tipo de conteúdo malicioso que são desenvolvidos de tal maneira que poderá chegar a confundir com a mais absoluta realidade. E é uma dor de cabeça para Facebook.

a tal ponto que, no fim, teve que molhar e baixe o barro. Mark Zuckerberg, criador do império digital, foi adiantado que prepara umas futuras políticas pra combater esse tipo de vídeos manipulados. Facebook nem sequer eliminou o vídeo, só limitou sua distribuição, indicando-lhe os usuários que poderia ser errado. Numa conferência em Aspen (Colorado), Zuckerberg admitiu que o sistema de correção automática da rede social levou “um tempo pra marcar o vídeo” e “pra que os verificadores -pessoas – possam qualificar os detalhes como errôneo”. Na sua posição, “durante esse tempo, gerou uma grande distribuição, mais do que as nossas políticas de exercício deveriam ter permitido”.

O respectivo “Zuck” foi mesmo objecto nesse tipo de videos manipulados, todavia atendo a uma suposta liberdade de frase deixou que se difundissem por causa de seus serviços digitais. “É uma área respeitável à capacidade que a tecnologia de Inteligência Artificial que avanço”.

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  • Para navegar pelos links, se você utiliza o computador, você necessita clicar a respeito eles com um duplo clique
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  • cinco Oposição ao nuclear

Criticado por subestimar as campanhas de manipulação durante as eleições presidenciais, Facebook enfrenta, desde desta forma, uma recessão de reputação. Mas mudou de discurso, porque nesta ocasião o diretor quis fazer a privacidade dos fatos. Uma história que contradiz com as práticas levadas a cabo pela multinacional norte-americana.

Efetivamente, Zuckerberg tem defendido que as autoridades e legisladores dos EUA “quota responsável” pela regulação das empresas de tecnologia. “Não temos os meios para parar (as ações), o governo russo”, enquanto que “o nosso governo é o que tem as ferramentas pra pressionar a Rússia, não a nós”, comentou.