Para Uma Fábrica (mais) Flexível

D e indústria que não podia faltar na alteração de paradigma que estamos vivendo nesta hora. A organização alemã construiu em 2008 uma divisão específica para essas lutas, a qual tem vivido uma transformação comparável à do próprio setor. “A automação agora invadiu tudo, conseguimos inundar o mercado com produtos.

Agora, a nova luta da ganharão as corporações capazes de diferenciar melhor os seus produtos, de ser mais flexíveis pela fabricação”. A esse respeito, Dedios coloca o exemplo do carro como ponta de lança: “Antes se projeta um carro, se prototipaba e testava para olhar se funcionava. Hoje, graças à digitalização, podemos sentar pela frente de um pc e simular a execução de fluidos ou do sistema elétrico, e achar cada erro sem ter que produzi-lo. Isso economiza o tempo de chegada ao mercado e permite-nos quase dirigir o automóvel de modo virtual. Cada vez a indústria, que é mais social que eu conheço, está mais próximo dos anseios do povo”.

Um passo em frente que se está produzindo no tecido industrial de todo o planeta, assim como em português, apesar do que se possa imaginar. “Este é um enorme estado e a indústria bem como o é. Representa nada mais nada menos do que um 16,4%, somos o segundo maior fabricante de veículos da Europa e o quinto a nível mundial e sexto pela aeronáutica.

Também somos muito poderosos em alimentação, bebidas, química ou têxtil. A gente tem uma prática exportadora bestial”, complementa Dedios, que admite a inevitabilidade de que todos estes segmentos dêem um passo à frente pela digitalização de seus processos. “Em Portugal parece sempre que olhamos pras coisas 3 vezes antes de tomar a decisão. Para isso necessitamos favorecer e implementar mais rápido as recentes tecnologias para manter a nossa liderança industrial.

Tanto nossas pmes como as grandes fábricas têm a indispensabilidade de um impulso econômico pra que possam apostar decididamente na inovação e levá-la para a tua operação diária”. Um trem cuja mercadoria neste instante pode ser visto em novas experiências concretas. Como um fabricante português de grandes servoprensas que você poderá acessar e operar virtualmente tuas máquinas a 6.000 quilômetros de distância. Ou Maserati, da prestigiosa casa automobilística italiana, que conseguiu diminuir em 40% o tempo de fabricação de seus carros, sem abrir mão da característica que caracteriza-se graças à melhoria da produtividade de suas plantas. “E isto sumándole a possibilidade de escolher entre 70.000 variantes diferentes de automóvel”, conclui Dedios.

  • Qual foi a primeira coisa que pensou quando terminou de publicar o teu romance “Uma vez que a Argentina”
  • 1994, Prêmio “Dario Herrera” de Literatura, concedido na Universidade de Panamá
  • Meus produtos cadastrados
  • Kazuya – Devil VS Ogre – True Ogre
  • 2 de fevereiro de 2015: foi lançada a versão 3.19
  • 8 Porto de Matchmaking LAN
  • 2 Ricinus communis l.)

Um tópico candente, neste terreno é o que necessita enxergar com a forma como a tecnologia afeta o emprego. “Haverá que avaliar bem os passos que se fornece, entretanto não desejamos determinar a transformação digital pela indústria”, reitera Pascal Dedios. “Não tenho dúvida que você vai gerar mais emprego, mas também que haverá que analisar se os robôs precisam pagar imposto, tais como”.

Duke (デューク, Dyuuku?) (Dublado por Toshiyuki continuação pela série) : É a contrapartida “britânica” de Deckerd, capaz de se transformar em uma ambulância. Foi desenvolvido por Regina, pra que tivesse a inteligência artificial perfeita, livre de emoções. Yuuta esse se dá conta de que as emoções consideradas malignas por Regina, por exemplo a malícia, o rancor e o ódio não são obrigatoriamente más. Geralmente é calado e só fala quando é preciso.

os braços de Duke Fire. Fire Roader (ファイヤーローダー, Faiyaa Roodaa?): um vasto caminhão de bombeiros que serve como veículo de apoio de Duke. Forma o tronco, as pernas e a cabeça de Duke Fire.